terça-feira, 26 de abril de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Amendoeiras


Aqui está uma de várias boas razões para que a Quinta do Negreiros se chame "das Amendoeiras"


Here is one of several good reasons why the Negreiros Quinta is called "of the Almonds".

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Negreiros no programa "A Hora de Baco"

Para quem não viu, aqui vai a ligação para o programa "A Hora de Baco", na RTP.

A Hora de Baco - Magazines RTP N - Multimédia RTP

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Para não chorar - ou chorar menos - o vinho derramado

Kristine Bjaadal é a designer norueguesa que criou uma toalha de mesa que torna as manchas de vinho derramado em desenhos decorativos.
Quando entrar no mercado (por enquanto, só há protótipos) será uma bela prenda para os amigos desastrados... ou para os amigos dos amigos desastrados.
Veja aqui como funciona: http://vimeo.com/8699092

domingo, 14 de fevereiro de 2010

O Negreiros 2005 no blog "Pingamor" (Miguel Pereira)

link para o blog: http://pingamor.blogspot.com/2010/02/negreiros-tinto-2005.html

sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2010

Negreiros tinto 2005
Uma história como muitas outras no Douro. Uma Quinta pertencente a uma familia que produz vinho generoso e que depois o vende às grandes empresas de Vinho do Porto, neste caso à Cockburn's.
É na Quinta das Amendoeiras o quartel general dos vinhos Negreiros. Desde os meados do século passado nas mãos da familia, o caminho foi engarrafar o vinho produzido. Para isso remodelaram a adega e no ano de 2004 arrancaram para marca própria.
Começaram a fazer vinhos com a enologia de Anselmo Mendes, situação que foi alterada após as duas primeiras colheitas, passando a ser dirigida em 2007 por João Brito e Cunha.
Vão ser provados as duas colheitas que estão no mercado, 2005 e 2007, dois anos diferentes, dois enólogos diferentes.
Começo pela colheita de 2005. Um vinho feito com castas tradicionais do Douro, assim como Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca e Touriga Nacional. Estagiou durantes 15 meses em barricas e carvalho francês.
Tem uma cor granada com boa concentração.
Aroma com boa intensidade, que começa por nos dar alugmas notas licorosas e achocolatadas. Depois o aroma leva-nos para um ambiente mais duro, mais rústico, com notas de vegetal seco. Continuamos com flores e fruta, que nos faz lembrar cerejas e framboesas.
Boca com bom corpo e uma boa acidez e com os taninos a transmitir alguma (boa) secura. A fruta aparece elegante com cerejas e groselhas, que domina praticamente o palato. Final longo e com boa frescura.
Gostei deste vinho. Tem perfil clássico, com a fruta e as notas vegetais mais austeras dos vinhos da região. Tem um sentido altamente grastronómico. Não é um vinho de provas mas sim para a mesa. 15,5.